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Dicas de Saúde

Hipotireoidismo

Diversas patologias podem acometer a tireóide, dentre elas, cistos, nódulos e os distúrbios hormonais. Dentre as disfunções hormonais, o hipotireoidismo é o mais comum, ele é caracterizado pela diminuição da produção dos hormônios T3 e T4 e pode ter causas diversas. Acomete, principalmente, idosos, mulheres, pessoas com histórico familiar de doenças tireoidianas e até indivíduos que usam determinados medicamentos que podem interferir no bom funcionamento da glândula (remédios para arritmia, por exemplo). Os sintomas relacionam-se a alterações no metabolismo, porém podem ser muito inespecíficos e retardar o diagnóstico; por exemplo, pele seca, sonolência, indisposição, fadiga, déficit de memória, intestino preso, queda de cabelo e unhas fracas. Dentre as causas do Hipotireoidismo, a principal é a chamada Tireoidite de Hashimoto, uma doença autoimune, caracterizada pela produção de auto-anticorpos, células de defesa produzidas pelo próprio corpo, que por um defeito, passam a agredir a glândula tireodiana a ponto de não permitir a produção suficiente dos hormônios T3 e T4. O hipotireoidismo não tem cura, porém há tratamento, ele é medicamentoso e bem simples. Caso você sinta algum desses sintomas, procure um endocrinologista e solicite a investigação de alterações na sua tireoide. Os exames laboratoriais são simples e podem ser realizados em uma coleta de sangue. São eles: TSH, T4 livre, T3, Anti-Tireoperoxidase, Anti-Tireoglobulina. Dr. Victor Hugo V. Barroso Médico Endocrinologista CRM-AM 6750

...

Por
Victor Hugo Vieira Barroso
Médico

Calvície tem tratamento

Imagine perder uma das partes do corpo mais importantes para uma mulher: o cabelo. Quase um terço da população mundial, ou dois bilhões de pessoas, têm problemas relacionados à calvície. Entretanto, os números alarmantes não são motivos de preocupação, já que estão disponíveis diversos tratamentos para prevenir, reverter e evitar a calvície. “A partir dos 30 anos de idade a calvície atinge 25% dos homens, alcançando 50% deles a partir dos 50 anos. Enquanto que as mulheres são afetadas principalmente quando acima dos 60 anos de idade”, revela o cirurgião plástico Roberto Vieira. A perda total ou parcial dos cabelos tem causa multifatorial e pode estar relacionada à genética do indivíduo. “O homem geralmente possui a androgenética como principal causa da calvície”, diz Vieira. Já o gênero feminino tem uma maior variedade de causas, como as emocionais, nutricionais, uso de medicamentos e produtos capilares. “Todas levam a alteração do ciclo biológico do cabelo na duração das suas fases. Transformam os cabelos em finos, pequenos e fracos. E, posteriormente, levam a sua queda”, completa. Vaidade feminina A tecnologia na indústria de cosméticos avança a cada dia, mas ainda assim os tratamentos químicos que grande parte das mulheres realizam nos cabelos são fatores que levam a perda de cabelo. De acordo com o especialista, as agressões sofridas pelo fios resultam na queda. ” A microscopia mostrou que vários produtos químicos, o calor e a tração agridem o fio capilar e quando utilizados em intervalos curtos de tempo resultam em sua morte celular”, completa. Para ele, os mais nocivos são os que trazem o formol acima da concentração recomendada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e as “chapinhas” quentes. O ser humano normal possui entre 100 mil a 150mil fios de cabelo. E, todos os dias, caem de 50 a 100 fios naturalmente. “Todavia, o mais importante é saber se a porcentagem de queda capilar está normal para aquela faixa etária”, afirma o médico. Microtransplante Quem está preocupado com a perda de cabelos deve procurar ajuda especializada, para que seja avaliada qual a causa do problema. Os medicamentos orais que bloqueiam a enzima 5-alfa-redutase tipo II (vilã da calvície); loções que atuam nos canais de potássio das celulas do cabelo e lasers que melhoram a vasodilatação do bulbo capilar são alguns dos tratamentos. “Todos atuando para melhorar o ciclo vital do cabelo. E o transplante capilar sendo indicado para os indivíduos que perderam e não podem mais recuperar os cabelos”, esclarece. A cirurgia do microtransplante capilar é uma realidade para a pessoa calva, que não possui o bulbo capilar. No procedimento, os folículos saudáveis são transplantados da nuca do paciente, através do uso de microscópios e lupas de aumento, para as áreas da calvície. “Desta forma, o cabelo transplantado passa a nascer, crescer e se renovar como um fio normal. Por isso, a técnica pode ser utilizada também para reconstruir sobrancelhas e cílios das pálpebras”, acrescenta o médico. Outros cuidados, como lavar os cabelos todos os dias com xampu sem sal e pH neutro, tratar a calvície, evitar o uso de anabolizantes, drogas, fumo e álcool também ajudam a prevenir a queda dos fios. Dr. Roberto Vieira Cirurgião Plástico CRM 4331 RQE 2579

...

Por
Roberto Bezerra Vieira
Médico

Reposição hormonal em homens

Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM), também conhecido como “andropausa”. Trata-se de uma síndrome caracterizada por sinais e sintomas persistentes relacionados à deficiência do hormônio sexual masculino, confirmada através de exames laboratoriais que demonstrem baixos níveis de testosterona no sangue. Pode ocorrer em homens com mais de 40 anos e inclui sinais e sintomas que estão ligados à deterioração física, mental e da atividade sexual. Diferentemente da menopausa nas mulheres, o processo de deficiência de hormônios nos homens é mais gradual. Consequentemente o quadro clinico não aparece de maneira tão abrupta, desenvolvendo-se gradualmente e variando de paciente para paciente, dependendo da idade de início do declínio, duração e severidade da deficiência. Os sintomas mais comuns são: - Infertilidade masculina; - Diminuição do desejo e da atividade sexual; - Disfunção erétil; - Diminuição das ereções noturnas; - Diminuição de pelos corporais (por exemplo: pelos axilares e pubianos); - Diminuição do volume e da consistência dos testículos - Ginecomastia; - Perda de massa e força muscular; - Obesidade visceral; - Diminuição da densidade mineral óssea (osteoporose), aumentando o risco de fraturas; - Fogachos (instabilidade vasomotora); - Mudanças no humor, fadiga e irritabilidade; - Distúrbios do sono; - Síndrome metabólica (hipertensão, obesidade e dislipidemia); - Diabetes mellitus; - Diminuição das funções cognitivas (atenção, memória, raciocínio, etc.). Os principais objetivos da reposição hormonal masculina são: Restaurar os níveis normais de testosterona nos homens com deficiência de testosterona, recuperar a força e massa muscular, melhorar a composição corporal, manter a densidade óssea (reduzindo o risco de fraturas), melhorar o controle glicêmico e os distúrbios do colesterol, melhorar as funções cognitivas e a irritabilidade, melhorar a função sexual masculina, a sensação de bem-estar e a qualidade de vida de uma maneira geral. É muito importante salientar que, apesar da terapia de reposição de testosterona ser muito importante no controle dos sintomas, muitos homens com déficit hormonal têm alguma doença crônica, são obesos, sedentários ou sofrem com estresse (problemas financeiros, falta de parceira, etc). Nesses casos a mudança de estilo de vida, perda de peso e a identificação e tratamento adequado de comorbidades (como a depressão) são mais importantes que a reposição hormonal isoladamente. Dr. Jose Eugenio A. Rocha Junior Médico Urologista CRM 4542

...

Por
José Eugênio A. Rocha Jr
Medico

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Lucilene Luciano de Almeida

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Blog Nobel

Para que servem os exames do Check up?

O check-up nada mais é do que uma bateria de exames para receber um diagnóstico detalhado do funcionamento do organismo. É ainda um dos principais setores da medicina preventiva, que une os dados da história clínica, exames laboratoriais e ergométricos vinculados à análise da história pessoal do paciente. Para mais informações 98196-0027 / 99338-2683. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ #Manaus #LabNobel #Saúde #LaboratórioNobel

Como diferenciar uma gripe comum do novo Corona Vírus?

Sabe-se que o período de incubação do novo coronavírus, oscila entre 1 e 14 dias, tendo um promédio de 5 dias. O período de incubação é o período desde a contaminação até o aparecimento do primeiro sintoma, neste tempo, apesar de baixa, já pode ocorrer a transmissão do vírus. Estes são alguns dos sintomas alarmantes de covid-19: ➖ Dor de cabeça; ➖ Cansaço; ➖ Tosse; ➖ Febre; ➖ Perda de olfato e paladar. Falando agora sobre a gripe comum, ela é provocada pelo vírus da Influenza, muito comum em períodos de frio e transição de temperatura. A gripe normalmente é a única que nos faz sentir dores musculares. E costuma durar entre três e cinco dias. ⚠️Mas vale lembrar que os sintomas variam muito de pessoa para pessoa. Além disso, não se esqueça de usar a máscara, o álcool em gel e evite aglomerações. Se possível, fique em casa. Para mais informações 98196-0027 / 99338-2683. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ #Manaus #LabNobel #Saúde #LaboratórioNobel

Toxicológico Periódico: Confira as principais dúvidas

Com as alterações no Novo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) devido a divulgação da Lei Federal 14.071/20, diversos motoristas de categorias C, D e E apresentam dúvidas sobre o que realmente mudou com o chamado: Toxicológico periódico, popularmente conhecido também como exame dos 2 anos e meio ou exame dos 30 meses. A Lei que entrou em vigor desde o dia 12 de abril de 2021 já segue regulamentada por meio da Resolução 843 do CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito e aborda modificações no Código de Trânsito Brasileiro, dentre elas, a mudança em relação à validade do exame toxicológico que passa a expirar a cada 30 meses ou 2 anos e meio, e que por isso, passa a ser conhecido como: toxicológico periódico. Quem precisa fazer o toxicológico periódico? Todos os motoristas habilitados nas categorias C, D ou E com idade inferior a 70 anos devem realizar o toxicológico periódico (a cada 2 anos e 6 meses), independente se exerce ou não atividade remunerada. Já os motoristas acima de 70 anos de idade deverão realizar o exame toxicológico apenas na renovação da CNH. Quando o motorista deve fazer o toxicológico periódico? Motorista com coleta do último exame toxicológico realizada entre os dias 12 de abril de 2016 até dia 12 de outubro de 2018: O motorista tem 30 dias para fazer o exame toxicológico, a partir de 12 de abril de 2021. Motorista com coleta do último exame toxicológico à partir de 13 de outubro de 2018: O motorista terá o prazo de 30 dias para fazer o exame toxicológico periódico a partir da data de aniversário da coleta. Exemplo: Se a última coleta do exame toxicológico foi realizada dia 30 de novembro de 2019, o exame periódico deverá ser realizado entre os dias 30 de maio a 30 de junho de 2022. Exame toxicológico CLT (exame admissional), com coleta realizada há menos de 30 dias poderá substituir o toxicológico periódico? Sim, caso atenda a dois critérios: 1. Tendo a NF do exame toxicológico emitida em nome do motorista doador. 2. A coleta estando dentro da validade dos 30 dias. A validade do exame toxicológico CNH permanece em 90 dias? Sim. A data de validade do exame toxicológico não sofrerá alteração, permanecendo em 90 dias a contar da data de coleta. O resultado do toxicológico periódico será inserido no RENACH? Sim. Assim como o exame toxicológico CNH, o toxicológico periódico será inserido no RENACH tão logo seja emitido o resultado. O motorista deve portar o resultado impresso do toxicológico periódico no veículo? Não há necessidade de portar o resultado impresso no veículo. Se precisar de alguma comprovação, o agente fiscalizador terá que consultar o RENACH. Quais são as penalidades para quem não realizar o toxicológico periódico? Segundo a lei, há 2 situações onde o motorista sofrerá penalidades ao não realizar o exame de 30 meses; – Se o motorista for flagrado conduzindo um veículo sem ter realizado o exame toxicológico periódico após 30 dias do prazo estabelecido em lei, o condutor será penalizado com uma infração gravíssima, gerando 7 pontos na CNH, pagamento de multa no valor de R$ 1.467,35 e a suspensão do direito de dirigir por 3 meses (condicionado a realização de um novo exame toxicológico com resultado negativo). – E se no ato da renovação da CNH não for comprovado a realização de nenhum exame periódico previsto em lei, será caracterizada como infração gravíssima, aplicando 7 pontos na carteira, suspensão do direito de dirigir por 3 meses (condicionado a realização de um novo exame toxicológico com resultado negativo) e pagamento de multa no valor de R$ 1.467,35 para cada um dos exames toxicológicos periódicos não realizados. Quem estiver conduzindo veículo de categoria A ou B, mas dispor de CNH de categoria C, D ou E, será autuado por estar com o toxicológico periódico vencido? Não. Só será penalizado o condutor que estiver conduzindo veículos correspondentes às categorias C, D ou E. Quando será verificado se o motorista realizou ou não os exames toxicológicos periódicos? A verificação dos exames toxicológicos poderão ser consultados em dois momentos: 1. No momento da renovação da CNH nas categorias C, D ou E; 2. Ou caso o condutor seja abordado conduzindo veículo das categorias C, D ou E.